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Atualização: a fase da doença quando da introdução da medicação é importante para evitar sequelas

Eu tenho um grupo de 570 médicos com os quais a gente se comunica, entre dois grupos (Whatsapp e Telegram) e eu mencionei lá que havia conseguido curar 13 pacientes com a Ivermectina (atualmente 15) recuperando todos em no máximo 48 horas, inclusive uma  pessoa de cor,  que costuma ter pior evolução e também estava manifestando sintomas Gastrointestinais, o que piora a evolução e frequentemente esses pacientes vão a  óbito. O segundo caso grave era de uma enfermeira, que havia recebido uma carga viral muito alta ao atender casos de pacientes com Covid-19 sem proteção e já estava tendo dispneia. E o terceiro paciente era uma pessoa bem obesa, os quais costumam  ter pior evolução e estava com inúmeros sintomas, inclusive dispneia. Esses três casos foram os mais graves e eu precisei duplicar o tratamento no prazo de 24h00, mas todos os demais, com  uma a dose correta da medicação seus sintomas regrediram  100% em no máximo 48 horas. Passei a minha experiência para o grupo de médicos e eles começaram a utilizar a Ivermectina nos seus pacientes e  os resultados foram tão rápidos e ótimos quanto nos meus e agora eles próprios estão utilizando como medicação profilática uma vez por semana para continuarem a trabalhar. Ontem tivemos um caso ainda mais grave e que  vou relatar, que comprova o efeito da Ivermectina. Em 11 de maio eu passei para um colega de turma todo o esquema de tratamento e as comprovações da Ivermectina. Justamente nesse dia um colega nosso formado na USP de Ribeirão Preto estava com alguns sintomas e seu exame foi positivo para Convid-19. Meu colega de turma passou minhas orientações para ele, que  calculou a dose  adequada para o seu peso e ingeriu os três comprimidos  de 6mg que deveria tomar. Mas a esposa insistiu que ele fosse para o hospital, onde fez uma tomografia do tórax e dosagem da saturação de oxigênio e constatou que já tinha quadro pulmonar instalado e estava com saturação baixa.

Ele foi internado e na sequência desenvolveu dispneia, foi para a UTI, onde foi entubado. Continuou  baixíssima a saturação de oxigênio na noite de 11 e na parte da manhã do dia 12 a família foi informada que o quadro dele era muito delicado, ou seja, que as chances de sobrevida  eram muito baixas. A pedido da esposa e genro conversei com todos os médicos envolvidos, expliquei sobre a Ivermectina  e descobri que ele já havia tomado a dose certa da medicação em  11.05, graças a mensagem de WhatsApp que passei para o meu colega de turma, onde dizia a dosagem correta da medicação, permitindo que ele a ingerisse  antes de ir para o hospital.

Seu médico responsável esteve operando o dia todo, deixando os médicos intensivistas cuidado do nosso colega e ao passar visita no final da tarde foi surpreendido por uma   inesperada e surpreendente melhora do nosso paciente médico, que já estava com 100% de saturação de oxigênio.

Eu fiquei emocionada,  confesso!!!, tiramos este médico praticamente da morte certa com essa droga milagrosa. Graças a Deus!!!

O covid-19 é uma doença hematológica e como tal pode atingir todos os órgãos e sistemas. O  vírus ataca a nossa hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio e libera o ferro na circulação, que é o grande  responsável pela tempestade inflamatória.  Mas no início dessa fase o pulmão ainda é capaz de eliminar o gás carbônico,  embora as hemoglobinas já não tenham  capacidade de carrear o oxigênio para as células. A saturação de oxigênio cai antes de ocorrer a dispneia. E quando a dispneia se instala o colapso respiratória já é gravíssimo, não há tempo para tratar e a grande maioria destes pacientes vão a óbito, mas isso não ocorreu neste caso, devido ao uso correto da  Ivermectina e demais medidas de apoio conduzidas pela equipe médica.

A Ivermectina já era conhecida por seu efeito antiviral e foi aprovada pelo FDA e além do mais é uma medicação que já foi muito testada e é usada em humanos com baixíssimo efeitos colaterais e sua utilização pode ser direta,  como nós fizemos, após tomarmos ciência dos efeitos admiráveis in Vitro pela equipe australiana que a estudou e observou ser a ivermectina capaz de inibir o crescimento do novo coronavírus Sars-CoV-2 em cultura de células, controlando o microorganismo em 48 horas.  O estudo foi liderado pela Monash University e feito em parceria com o Doherty Institute of Infection and Immunity, e foi publicado na revista Antiviral Research, da Elsevier, no dia 3 de abril de 2020. Os cientistas observaram que uma dose única da droga Ivermectina foi capaz de combater o SARS-CoV-2. Liquidar o mal pela raiz isso é o que se faríamos utilizando a Ivermectina.

Felizmente outras equipes médicas já estão utilizando a Ivermectina e tivemos notícias de dois relatos importantes, um do Peru com cerca de 700 pacientes e outro da República Dominicana com 500 pacientes.

Estou muito feliz porque agora já temos mais um embasamento  para o que estávamos fazendo e os resultados são tão  fantásticos que não tinha como eu não revelar, caso se infectem e precisem de tratamento curativo.

Se você, parentes ou amigos tiverem o covid-19 entrem em contato comigo por que eu trato com essa droga 100% eficaz nas fases 1 e 2 da infecção. Naturalmente que preciso conversar com a pessoa, saber os seus sintomas e fazer o cálculo certo da dosagem por quilo de peso corporal e  gravidade. Não posso tratar sem respeitar o protocolo do CFM. Nas fases mais avançadas o Covid-19 já pode já ter lesionado definitivamente muitos órgãos importantes, como coração, pulmão, fígado, rins, cérebro, retina e intestino. Mesmo que ocorra recuperação poderá deixar sequelas que não sabemos ainda quais serão e nem sabemos se definitivas ou não. É uma Doença nova e aprendemos dia-a-dia com ela.

Importante não se confundir: na bula da Ivermectina para tratamento do piolho a dose recomendada é de apenas um comprimido de 6mg para adultos e não é adequada para tratar  Covid-19, que precisa da dosagem certa em circulação proporcional ao peso do paciente.

Só como dado adicional, a Ivermectina é excretada pelas fezes e não tem efeito hepatotóxico,  nem nefrotóxico, podendo ser ingerida em casa, diferentemente da Cloroquina que causa arritmia cardíaca, é muito hepatotóxica e precisa de acompanhamento médico hospitalar e não revelou nenhum efeito anti Covid-19 em todos os estudos liberados até o momento. Está na hora de liquidar de vez com esta pandemia e deixar de lado cloroquina,  que não tem efeito nenhum no vírus e é hiper tóxica.

Referências: